Criacionismo, Ciência e Saúde
3 TESES QUE DESENVOLVEMOS - QUALQUER CONTRIBUIÇÃO, CRITICA INTELIGENTE E REFUTAÇÃO, SEJAM BEM-VINDAS :
1) Paleontologia dos X - Resumo
A hipótese de trabalho pode se resumir nesta pergunta: Quê diversidade e variações morfológicas se esperaria encontrar no registro fóssil a luz do comportamento bio-modificacional rápido e diversificador, escancarado na biodiversidade atual e até demonstrável nas especiações em tempo real?
No registro fóssil temos a imagem de um X. A base se refere a numero de familias que eram mais numerosas no registro fossil , o outro se refere a imensa variabilidade gerada através de poucas familias que sobreviveram que continuam hoje.
Neste artigo http:// Isso nos lembra a observação criacionista de que a variabilidade nas bases (familias) serão mais presentes nos fosseis, e a variabilidade nas pontas serão mais presentes nas pontas na atualidade. Deveriamos encontrar mais variações já que temos numero mais alto de familias, mas ocorre o inverso, as variações a partir de poucas familias encontramos mais na biodiversidade atual que nos rastros e amostras fosseis.
Se encontramos trilhões de toneladas de especies nas camadas, não era de se esperar, caso fosse a fossilização um evento raro, uma maior diversidade dos achados, dado o fato de que especiação ocorre em tempo real e os arbustos filogenéticos da atualidade são tão ricos morfologicamente ? (já que o critério morfológico é o mais destacado na aferição taxonômica fóssil) não seria mais óbvio esperar distintos e não iguais ("especie em estase" como apontam os estudos paleontológicos pontualistas de Gould, Elredge e muitos outros grandes estudos da paleontologia?
A Incompatibilidade numérica taxonômica no registro fóssil em 543 milhões de anos, que é verificada quando contrastamos este pobre numero (300 mil revelado em pouco diversificados, e pobres arbustos filogenéticos) , com a riqueza diversificada causada pelo comportamento bio-diversificador evolutivo/adaptativo/derivado( verificado com especiações em tempo real).O contraste se acentua quando comparamos insetos de alta taxa modificacional evolutiva , 80% das especies atuais, com o pobre registro fossil uma vez que seres vivos pequenos são mais fáceis de serem fossilizados que seres maiores.
Este imenso contraste nos leva a duvidar da coerência da historia evolutiva.
O grande numero taxonômico de especies e diversificados arbustos filogenéticos, na nossa biodiversidade atual, nos leva a perceber que não houve tempo para muitas especiações/evoluções/adaptações no registro fóssil de supostos 543 milhões de anos, fazendo-nos constatar, por esta perspectiva evolutiva, a quase total inexistência deste tempo. Curiosamente a própria evolução contesta a historia da evolução.
Paralelamente podemos ver que há muita compatibilidade de falta de diversidade nos arbustos filogenéticos do registro fóssil, com o modelo criacionista bíblico que defende a extinção da maioria dos tipos básicos ancestrais dos quais descendem e derivam todas as biodiversificações/especiações e adaptações fenópticas e genópticas atuais.
Estas observações onde temos pouca variação nos 543 milhões de anos (haste) e muita variação taxonômica na atualidade (topo da letra "T") denominamos como paleontologia do "T". http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1414044282
2) Hipervariabilidade Ancestral - Resumo
Estudos em genética de população conjugados com estatísticas genealógicas, revelam no recuo do tempo, um maior patrimônio genético nas espécies-mães ancestrais das quais fomos derivados , bem como menor carga genética (entende-se por carga o acúmulo de mutações deletérias). Estes dois fatores verificados são justamente os que sustentam a hipótese de sobrevivência das especies ancestrais ao stress homozigótico (aumento de frequência de alelos deletérios quando há consagüinidade nos cruzamentos ) existente nas nossas pequenas populações ancestrais. Caso as especies ancestrais tivessem muitos alelos deleterios para compartilhar e pouco patrimônio diversificador e variabilizador, ela não sobreviveria ao stress homozigótico e nem derivaria as variações atuais http:// sodregoncalves.no.comunidades.n et/index.php?pagina=1399195911
3) Pouco tempo para formação geológica entre o Cambriano e o Pleistoceno - Resumo
A formação geológica do cambriano ao pleistoceno foi rápida devido a diversos fatores como:
1. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas em trilhões de demonstrações em cachoeiras, assoalho de rios, encostas dos mares, etc.
2. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geologicas formadas a partir do pleistoceno
3. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados com inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais
4. Milhões de erosões muito violentas e energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas como causas naturais das mesmas.
5. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa a lei da segregação e extratificação espontanea (SEE) defendida por Marske e Berthaud. http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1413735657 (*Esta tese é fruto de um mega debate de 9000 réplicas e tréplicas onde o autor foi a interface entre 4 professores de geologia (USP, UNISSINOS, UNB, UEB) e o mesmo ajudado por um ex-professor de geologia da USP).
6. Pedregulhos pequenos, arenosos, espalhados na superficie de imensos terrenos
7. Média organizacional de fósseis coincidindo com terrenos mais baixos a terrenos mais altos revelando sedimentação média primeira e posterior, segundo localização geográfica do habitat dos animais. Lembrando que imensos turbiditos formados em taludes, arrastariam seres mais rasos a SEE dos que forem transportados.
**Todas estas observações vieram de debates virtuais e foram extremamente testadas com pares especialistas nas áreas propostas.
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